A astaxantina, um carotenoide de cor avermelhada, é um composto sintetizado por uma variedade de organismos como bactérias, fungos, subprodutos de crustáceos e alguns tipos de algas. Essas últimas, especificamente a microalga verde Haematococcus pluvialis é a principal fonte de astaxantina [1-3].

 

Com uma alta capacidade antioxidante (cerca de 6000 vezes maior que a descrita para a vitamina C) [4] e forte ação anti-inflamatória [1], a astaxantina apresenta benefícios clinicamente comprovados, em diversos cenários da saúde humana, tais como a saúde cardiovascular, saúde ocular, saúde das articulações, função cognitiva, saúde e beleza da pele, e ainda na resistência e desempenho muscular [5-7].

 

No que tange à performance física, a astaxantina se provou eficaz na melhora do desempenho esportivo, utilizando-se de diferentes mecanismos de ação. Um deles é sua atuação na redução da fadiga muscular, através da diminuição do acúmulo de ácido lático, um importante biomarcador relacionado à dor muscular [8].

 

Evidências clínicas demonstram que a suplementação de astaxantina, por um período de 3 meses, é eficaz em reduzir o estresse oxidativo e promover proteção contra danos musculares induzidos pelo exercício, além de aumentar a atividade antioxidante, em atletas de alta performance [9-11].

 

O estudo duplo-cego de Earnest et al. (2011) identificou que a suplementação com AstaReal®, durante 4 semanas, promoveu melhora na resistência e desempenho muscular e na produção de energia em ciclistas submetidos a uma prova de 20km. O grupo suplementado apresentou um melhor tempo, com redução de 121 segundos (5,1%), comparado à redução de 18 segundos (0,8%) relatada no placebo [12].

 

Corroborando esses resultados, Brown et al. (2021) demonstraram o efeito da suplementação da astaxantina AstaReal®, em ciclistas, durante 7 dias. Ao final do período de suplementação, os atletas realizaram 40 km de bicicleta ergométrica, para avaliação do tempo para finalização do teste. Os resultados mostraram que o grupo astaxantina apresentou um melhor tempo na realização do teste, 51 segundos a menos que o grupo placebo, além de maior oxidação da gordura corporal, comprovando o efeito ergogênico da astaxantina [13].

 

Ademais, outros estudos mostraram que a astaxantina é uma substância eficiente em aumentar a força muscular e a mobilidade [14], além de promover uma melhor circulação-nutrição e oxigenação dos músculos [15, 16].

 

Por fim, é essencial reforçar a importância da fonte adequada de astaxantina, a fim de garantir a melhor qualidade da matéria-prima. A AstaReal®  é a empresa líder no mercado mundial na produção da astaxantina natural, sendo a primeira empresa a produzir astaxantina a partir da microalga H. pluvialis, oferecendo produtos de alta qualidade. Além de ser referência no seu método inovador de produção, a AstaReal® é conhecida como a marca de astaxantina mais estudada, totalizando 150 estudos científicos, incluindo 60 estudos clínicos.

 

Produzido por: Pietra Sacramento Prado, BSc e Renata Cavalcanti, PhD

 

 

Referências

  1. Kidd P. Altern Med Rev. 2011;16(4):355-364.
  2. Ambati R.R., Phang S.M., Ravi S., Aswathanarayana R.G. Mar Drugs. 2014;12(1):128-152.
  3. Boussiba S.B., W.;. Biotechnology Letters. 1999;21:601-604.
  4. Nishida Y.Y., E.; Miki, W. Carotenoid Science. 2007;111:16-20.
  5. Pereira C.P.M., Souza A.C.R., Vasconcelos A.R., Prado P.S., et al. Int J Mol Med. 2020.
  6. Guerin M., Huntley M.E., Olaizola M. Trends Biotechnol. 2003;21(5):210-216.
  7. Hussein G., Sankawa U., Goto H., Matsumoto K., et al. J Nat Prod. 2006;69(3):443-449.
  8. Sawaki K., Yoshigi H., Aoki K., Koikawa N., et al. J Clin Ther Med. 2002(18):1085-1100.
  9. Djordjevic B., Baralic I., Kotur-Stevuljevic J., Stefanovic A., et al. J Sports Med Phys Fitness. 2012;52(4):382-392.
  10. Baralic I., Djordjevic B., Dikic N., Kotur-Stevuljevic J., et al. Phytother Res. 2013;27(10):1536-1542.
  11. Baralic I., Andjelkovic M., Djordjevic B., Dikic N., et al. Evid Based Complement Alternat Med. 2015;2015:783761.
  12. Earnest C.P., Lupo M., White K.M., Church T.S. Int J Sports Med. 2011;32(11):882-888.
  13. Brown D.R., Warner A.R., Deb S.K., Gough L.A., et al. J Sci Med Sport. 2021;24(1):92-97.
  14. Liu S.Z., Ali A.S., Campbell M.D., Kilroy K., et al. J Cachexia Sarcopenia Muscle. 2018;9(5):826-833.
  15. Iwabayashi M., Fujioka N., Nomoto K., Miyazaki R. Anti-aging medicine. 2009;6(4):15-21.
  16. Saito M., Yoshida K., Saito W., Fujiya A., et al. Graefes Arch Clin Exp Ophthalmol. 2012;250(2):239-245.

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