No Dia Mundial da Doença de Alzheimer, é fundamental refletirmos sobre a importância da conscientização e da prevenção dessa condição que afeta milhões de pessoas ao redor do mundo. Neste contexto, a nutrição, e especialmente a suplementação com DHA, se destaca como uma estratégia promissora para promover a saúde cerebral e retardar o avanço da doença.

 

O Dia Mundial da Doença de Alzheimer e o Dia Nacional da Conscientização da Doença de Alzheimer foram instituídos em 21 de setembro com o objetivo de aumentar a conscientização sobre os sintomas desse transtorno e combater o estigma que o cerca. Em 2024, a 13ª edição da campanha destaca a importância de alertar sobre os sinais de demência, incentivando as pessoas a buscarem informações, aconselhamento e apoio, além de entrarem em contato com associações de Alzheimer em suas cidades. Essas ações são essenciais para enfrentar os desafios associados à doença1.

 

A doença de Alzheimer é o tipo mais comum de demência, caracterizada pela perda progressiva de funções cognitivas, como memória, aprendizado e atenção, devido à morte de células cerebrais2-4. Com o avanço da doença, os sintomas podem variar em intensidade, levando o paciente a apresentar desorientação, comportamento agressivo e alucinações. Em estágios mais avançados, os danos afetam processos fisiológicos importantes, como a deglutição e o controle de funções excretoras, como a incontinência urinária e fecal, agravando ainda mais a condição do paciente4, 5.

 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 50 milhões de pessoas no mundo foram diagnosticadas com a doença de Alzheimer, incluindo 1,2 milhão de brasileiros. Estima-se que, até 2050, esse número triplicará devido ao aumento da expectativa de vida global, com 100 mil novos casos sendo diagnosticados a cada ano apenas no Brasil. Esses dados reforçam a necessidade de campanhas contínuas de conscientização e de esforços na busca por soluções que retardem o avanço da doença2.

 

Embora a doença de Alzheimer seja uma condição neurodegenerativa progressiva e sem cura até o momento, os tratamentos disponíveis visam desacelerar a progressão da doença e aliviar seus sintomas6. As terapias atuais focam na manutenção da qualidade de vida dos pacientes, e iniciativas globais estão direcionadas para a prevenção, identificação precoce de fatores de risco e adoção de medidas proativas7. A conscientização sobre esses fatores é vital para mitigar o impacto da doença em uma população global envelhecida.

 

O papel da nutrição na Doença de Alzheimer

Nesse sentido, a nutrição pode exercer um papel crucial, à medida que crescem as evidências científicas indicando que intervenções alimentares podem resguardar o cérebro dos efeitos naturais do envelhecimento e das causas da demência. Além disso, componentes bioativos presentes na dieta têm se destacado como fortes aliados nesse processo7, 8. Um desses compostos bioativos neuroprotetores é o DHA, o ácido docosaezaenoico.

 

O DHA, ou ácido docosahexaenoico, é um ácido graxo poliinsaturado do grupo ômega-3, encontrado em grandes quantidades no cérebro e na retina9-11. Ele desempenha um papel fundamental nas funções neuronais e visuais, além de estar envolvido no metabolismo dos neurotransmissores9, 11. Sua presença nas membranas cerebrais é essencial para o desenvolvimento e funcionamento do cérebro, o que lhe confere o apelido de “alimento para o cérebro”10. Adicionalmente, o DHA é conhecido por suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, regulando os lipídios e lipoproteínas no sangue, além de participar ativamente nos processos de divisão e diferenciação celular10, 11.

 

A deficiência de DHA, especialmente durante o envelhecimento, está associada à perda de memória, dificuldades de aprendizado e ao desenvolvimento de doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer. Estudos demonstram que a suplementação com DHA pode melhorar a memória espacial, estimular a neurogênese e proteger contra o declínio cognitivo em modelos animais e em idosos. Apesar de os mecanismos exatos de ação do DHA nas funções cerebrais ainda não serem completamente compreendidos, ele parece atuar aumentando a fluidez das membranas celulares, fortalecendo a atividade antioxidante e modulando a expressão de proteínas relacionadas à memória10.

 

Óleo de alga FloraMarine

Assim, o óleo de alga é uma alternativa sustentável e renovável de DHA, especialmente relevante diante da crescente demanda por ômega-3 e da limitação da pesca para suprir essa necessidade. Produzido em um sistema fechado e controlado, o óleo de alga da AkerBiomarine é livre de contaminantes e solventes, oferecendo um baixo impacto ambiental. O óleo FloraMarine™ (saiba mais aqui) possui a maior concentração natural de DHA no mercado, com 60% em uma cápsula de 400 mg, além de ser vegano, livre de soja, organismos geneticamente modificados (OGM) e solventes. Seus benefícios abrangem a saúde cerebral, como também a ocular, materna e geral, promovendo funções cognitivas, desenvolvimento fetal e controle dos níveis de gordura no sangue, sendo uma opção eficaz para suplementação de ômega-3. Para mais informações, entre em contato com o seu médico ou nutricionista.

 

 

Referências

  1. OPAS. Mês Mundial do Alzheimer 2024: é hora de agir pelas pessoas com demência: Organização Mundial da Saúde; 2024 [Available from: https://www.paho.org/pt/noticias/9-9-2024-mes-mundial-do-alzheimer-2024-e-hora-agir-pelas-pessoas-com-demencia#:~:text=S%C3%A3o%20Paulo%2C%2009%20de%20setembro,que%20vivem%20com%20essa%20condi%C3%A7%C3%A3o.
  2. Saúde BMd. 2023 [Available from: https://bvsms.saude.gov.br/nunca-e-cedo-demais-nunca-e-tarde-demais-setembro-mes-mundial-do-alzheimer/.
  3. Alzheimer’s Association. Alzheimer’s Disease Facts and Figures 2021 [17 (3):[Available from: https://www.alz.org/media/documents/alzheimers-facts-and-figures.pdf.
  4. Soria Lopez JA, González HM, Léger GC. Handb Clin Neurol. 2019;167:231-55.
  5. Eratne D, Loi SM, Farrand S, Kelso W, Velakoulis D, Looi JC. Australas Psychiatry. 2018;26(4):347-57.
  6. Briggs R, Kennelly SP, O’Neill D. Clin Med (Lond). 2016;16(3):247-53.
  7. Power R, Prado-Cabrero A, Mulcahy R, Howard A, Nolan JM. Annu Rev Food Sci Technol. 2019;10:619-39.
  8. McGrattan AM, McGuinness B, McKinley MC, Kee F, Passmore P, Woodside JV, et al. Curr Nutr Rep. 2019;8(2):53-65.
  9. Coletta JM, Bell SJ, Roman AS. Rev Obstet Gynecol. 2010;3(4):163-71.
  10. Hashimoto M, Hossain S, Al Mamun A, Matsuzaki K, Arai H. Critical reviews in biotechnology. 2017;37(5):579-97.
  11. Kousparou C, Fyrilla M, Stephanou A, Patrikios I. Int J Mol Sci. 2023;24(13).

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