Tronco da árvore de Pinus Pinaster na floresta com foco na casca que sai o extrato

 

Você já se perguntou por que a origem do extrato de Pinus pinaster é tão importante? Apesar de ambos os extratos – francês e chinês – virem do mesmo gênero de pinheiros, suas diferenças químicas e de benefícios são marcantes. Neste artigo, vamos explorar essas distinções, com foco no Nutreepin®, um extrato padronizado da casca do pinheiro marítimo francês que se destaca por sua qualidade e eficácia.

 

O extrato de Pinus pinaster, Nutreepin®, é um extrato padronizado obtido da casca do pinheiro marítimo francês (Pinus pinaster Aiton). Por isso, ele se destaca por ser rico em procianidinas oligoméricas (OPCs), que são compostos bioflavonoides com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias significativas1, 2.

 

Benefícios cientificamente comprovados

 

O extrato de Pinus pinaster tem sido estudado por suas aplicações terapêuticas multifacetadas, incluindo efeitos benéficos em distúrbios cardiovasculares, inflamação crônica, disfunções circulatórias e, até mesmo, em funções psicofisiológicas comprometidas1-9. Adicionalmente, há evidências de que o extrato pode melhorar a função endotelial vascular, possivelmente devido à sua capacidade de suprimir a ativação do fator nuclear kappa B (NF-κB) e a expressão de genes induzidos por NF-κB, como moléculas de adesão e endotelina-110.

 

Estudos também indicam que o extrato de Pinus pinaster pode ter efeitos benéficos na saúde da pele, particularmente na redução dos sintomas de fotoenvelhecimento, devido à sua capacidade de proteger a pele dos danos causados pela radiação ultravioleta. Além disso, ele reduz a hiperpigmentação, incluindo o melasma, ao inibir a via da melanina11, além de promover firmeza e elasticidade à pele12, 13. Ainda mais, pesquisas ainda sugerem seu potencial em prevenir a reabsorção óssea alveolar em modelos de periodontite, graças à sua atividade antibacteriana e capacidade de suprimir a osteoclastogênese14.

 

Procedência do Extrato de Pinus pinaster

 

Contudo, é fundamental destacar a procedência desse extrato, uma vez que não são todos que possuem a mesma composição. A composição do extrato de pinheiro marítimo francês (Pinus pinaster) difere significativamente da do pinheiro chinês (Pinus tabuliformis) em termos de constituintes químicos e aplicações. Por exemplo, o extrato de pinheiro marítimo francês, é rico em procianidinas, catequinas e ácidos fenólicos, que desempenham um papel crucial na neutralização das espécies reativas de oxigênio, protegendo as células contra danos oxidativos, contribuindo para suas propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e neuroprotetoras, tornando-o benéfico para a saúde3, 7, 8, 15-17.

 

Em contraste, a composição química do pinheiro chinês é menos documentada na literatura científica. No entanto, sabe-se que contém diferentes terpenos e ácidos resínicos, que podem não apresentar os mesmos benefícios à saúde que os encontrados no pinheiro marítimo francês18, 19. Ademais, os componentes extraídos  e o conteúdo de lignina no pinheiro bravo variam de acordo com a origem geográfica, influenciando suas aplicações industriais, como na produção de celulose20. Portanto, embora os dois pinheiros pertençam ao mesmo gênero, seus extratos servem a propósitos distintos e possuem perfis químicos únicos20.

 

Conheça o Nutreepin®

 

Em resumo, o extrato de Pinus pinaster é amplamente utilizado como suplemento dietético devido às suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, com aplicações potenciais em diversas condições de saúde. Sendo assim, conhecer sua origem é essencial para garantir tais benefícios. No Brasil, a Kilyos é represente comercial da QWB, uma empresa inovadora e sustentável, que garante segurança e qualidade no Nutreepin®. Dessa forma, o compromisso com a qualidade faz do Nutreepin® um ingrediente de alta confiabilidade para diversas aplicações clínicas e comerciais.

 

 

Referências:
  1. D’Andrea G. Fitoterapia. 2010;81(7):724-36.
  2. Maimoona A, Naeem I, Saddiqe Z, Jameel K. Journal of ethnopharmacology. 2011;133(2):261-77.
  3. Li YY, Feng J, Zhang XL, Cui YY. The Journal of pharmacology and experimental therapeutics. 2015;353(1):9-16.
  4. Zibadi S, Rohdewald PJ, Park D, Watson RR. Nutr Res. 2008;28(5):315-20.
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  6. Goudev A, Kyurkchiev S, Gergova V, Karshelova E, Georgiev D, Atar D, et al. Cardiology. 2000;94(4):227-32.
  7. Mármol I, Quero J, Jiménez-Moreno N, Rodríguez-Yoldi MJ, Ancín-Azpilicueta C. Trends in Food Science & Technology. 2019;88:558-66.
  8. Tümen İ, Akkol EK, Taştan H, Süntar I, Kurtca M. Journal of ethnopharmacology. 2018;211:235-46.
  9. Jessberger S, Högger P, Genest F, Salter DM, Seefried L. BMC complementary and alternative medicine. 2017;17(1):537.
  10. Ohkita M, Kiso Y, Matsumura Y. Journal of pharmacological sciences. 2011;115(4):461-5.
  11. Furumura M, Sato N, Kusaba N, Takagaki K, Nakayama J. Clinical interventions in aging. 2012;7:275-86.
  12. Piriou Y, Sirvent A, Natalizio A, Girard-ory F. Nutrafoods. 2014;13(3):123-31.
  13. Zhao H, Wu J, Wang N, Grether-Beck S, Krutmann J, Wei L. Skin pharmacology and physiology. 2021;34(3):135-45.
  14. Sugimoto H, Watanabe K, Toyama T, Takahashi SS, Sugiyama S, Lee MC, et al. Phytotherapy research : PTR. 2015;29(2):251-9.
  15. Rohdewald P. Encyclopedia of dietary supplements. 2005;1:545-53.
  16. Norouzy A, Malekahmadi M. French maritime pine bark extract and neurological disorders. Treatments, Nutraceuticals, Supplements, and Herbal Medicine in Neurological Disorders: Elsevier; 2023. p. 181-92.
  17. Ferreira-Santos P, Genisheva Z, Botelho C, Santos J, Ramos C, Teixeira JA, et al. Antioxidants. 2020;9(4):334.
  18. Ghanmi M, Satrani B, Chaouch A, Aafi A, Abid AE, Ismaili MR, et al. Acta Botanica Gallica. 2007;154(2):293-300.
  19. Ghanmi M, Satrani B, Aafi A, Ismail MR, Farah A, Chaouch A. Acta botanica gallica. 2009;156(3):427-35.
  20. da Silva Perez D, Chantre G, Rodrigues JC, Plomion C, Robin E, AFOCEL SWU, editors. Wood chemical composition and kraft pulping performance of native maritime pine from different origins. Proceedings of the 13th International Symposium on Wood, Fibres and Pulping Chemistry, Oakland, New Zealand; 2005.

 

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