A creatina é um dos suplementos esportivos mais consumidos e difundidos atualmente, o “arroz com feijão” dos atletas e praticantes de atividade física amadores. Trata-se de um elemento nitrogenado obtido através da dieta ou produzido endogenamente, a partir de aminoácidos como glicina, metionina e arginina1. Sua principal função é a síntese de adenosina trifosfato (ATP), que é a moeda energética do nosso organismo2. Logo, a creatina desempenha um importante papel, fornecendo energia para as células através da produção de ATP2.

 

Devido à alta demanda energética que o nosso corpo precisa, especialmente em alguns órgãos/tecidos com uma alta demanda, como o músculo esquelético, o cérebro e o coração, a suplementação com creatina pode gerar resultados ainda melhores quando associada ao magnésio. Isso porque o magnésio é um cofator do processo de formação do ATP, logo a oferta dos dois nutrientes pode otimizar a capacidade do organismo de gerar ATP, favorecendo, assim, a produção de energia.

 

Nesse sentido, a Albion™ desenvolveu, com exclusividade, a molécula de Creatine MagnaPower™ que oferece, no mesmo composto, o magnésio ligado a duas moléculas de creatina, garantindo uma melhor biodisponibilidade e eficácia clínica, visto que os dois nutrientes alcançam a célula simultaneamente.

 

Os efeitos da creatina para a performance física já são bem reconhecidos, com evidências que embasam sua eficácia no aumento da força muscular, da massa magra e da performance física3. Já o magnésio atua no relaxamento e na contração muscular, assim como no equilíbrio do metabolismo de energia e na redução de processos inflamatórios, que estão associados ao dano induzido pelo exercício físico4. Os estudos conduzidos com o MagnaPower™ mostram que a sua suplementação está associada a melhora da performance física, da recuperação muscular e na diminuição da fadiga5, com resultados superiores quando comparados a suplementação isolada de creatina6 ou com a suplementação conjunta de óxido de magnésio e creatina7.

 

Além da clássica função no desempenho esportivo, o magnésio e a creatina também oferecem benefícios importantes para a saúde cognitiva. O cérebro consome aproximadamente 20% de toda a energia corporal, um valor muito elevado quando levamos em consideração que esse órgão representa apenas 2% do peso corporal. Nesse sentido, foram observados diversos efeitos benéficos da suplementação de creatina e magnésio nas funções cognitivas, tais como a redução da fadiga mental e aumento da rapidez na realização de tarefas que exigem processamento cerebral rápido8, 9.

 

 

Dessa forma, o Creatine MagnaPower™ une os benefícios do magnésio aos da creatina, sendo um excelente aliado para o desempenho das funções cognitivas e diminuição da fadiga mental, além de promover uma melhor performance física e síntese proteica.

 

Além disso, a formação de um quelato de creatina com magnésio é capaz de proteger a creatina da conversão em creatinina, produto da excreção da creatina e que não apresenta função fisiológica. Dessa forma, há uma maior garantia de que maiores quantidades, da forma fisiologicamente ativa, de creatina esteja disponível para as atividades metabólicas do organismo, rendendo assim um status de energia mais alto. O mesmo aplica-se para o magnésio, que neste formato é capaz de fornecer quantidades efetivas de magnésio biodisponível.

 

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Produzido por: Pietra Sacramento Prado, BSc.

 

Referências:

  1. Brink W. Life extension. 2014:36-45.
  2. Erecinska M., Cherian S., Silver I.A. Prog Neurobiol. 2004;73(6):397-445.
  3. Kreider R.B.J., Y.P. . J Exerc Nutr Biochem. 2011;15:53–69.
  4. de Baaij J.H., Hoenderop J.G., Bindels R.J. Physiol Rev. 2015;95(1):1-46.
  5. Zajac A., Golas A., Chycki J., Halz M., et al. Nutrients. 2020;12(10).
  6. Selsby J.T., DiSilvestro R.A., Devor S.T. J Strength Cond Res. 2004;18(2):311-315.
  7. Brilla L.R., Giroux M.S., Taylor A., Knutzen K.M. Metabolism. 2003;52(9):1136-1140.
  8. Watanabe A., Kato N., Kato T. Neurosci Res. 2002;42(4):279-285.
  9. Silva M.D.F.M.C., & Kleinhans, A. C. D. S. . Rev. bras. educ. espec. 2006; 12(1):123-138.

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