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Um nutriente essencial que desempenha um papel crucial no organismo. Um nutriente que a população brasileira deveria ingerir 420mg por dia. Um nutriente que a população brasileira, em especial idosos, é deficiente!

 

O magnésio é um mineral essencial que desempenha um papel crucial em uma infinidade de processos bioquímicos e metabólicos no interior das células. Desde a produção de energia até a regulação neuromuscular, passando pela síntese de proteínas e ácidos nucleicos, suas funções são verdadeiramente abrangentes. Assim, este mineral é fundamental para a fosforilação oxidativa, a produção e transferência de energia (incluindo a formação do ATP), a glicólise, a síntese de proteínas e ácidos nucleicos, além de desempenhar um papel crucial na estabilidade genômica e no reparo do DNA1-4.

 

Embora o magnésio não seja produzido pelo corpo humano, pode ser obtido por meio da alimentação. Fontes ricas incluem sementes, leguminosas, verduras de folhas verdes, frutas oleaginosas, grãos integrais, frutas, cacau e frutos do mar1, 5-7.A ingestão diária recomendada desse mineral, para garantir níveis adequados de magnésio no organismo, para a população brasileira é 420 mg8.

 

Entretanto, a deficiência de magnésio é muito comum na população em geral, especialmente entre os idosos, devido a uma variedade de fatores, incluindo diminuição na ingestão dietética, absorção intestinal reduzida e a presença de doenças crônicas2, 9, 10. O uso de medicamentos também pode contribuir para a deficiência de magnésio, principalmente diuréticos, bem como a polifarmacoterapia, que envolve o tratamento de múltiplas condições médicas com vários medicamentos, muito frequente entre a população idosa1, 2, 11-13. Além disso, dados do National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES) III corroboram a conclusão de que o envelhecimento é um fator adicional de risco para a ingestão inadequada de magnésio, já que a absorção desse mineral diminui gradualmente à medida que a idade avança1, 2.

 

A deficiência de magnésio pode resultar em sintomas iniciais que incluem fraqueza, espasmos musculares, perda de apetite e fadiga. À medida que a deficiência progride, podem surgir sintomas mais graves, como cãibras, dormência, mudanças de humor e problemas cardíacos. A deficiência crônica de magnésio pode afetar todos os órgãos e sistemas do corpo, aumentando o risco de complicações graves1, 5, 14.

 

Por outro lado, a ingestão adequada de magnésio por meio da dieta está associada a uma diminuição de 16% no risco de desenvolver fragilidade em mulheres idosas4, bem como um acréscimo de 100 mg na ingestão diária de magnésio está relacionado a uma redução de 22% no risco de fragilidade em homens15. Portanto, é evidente que o magnésio desempenha uma função crucial na saúde humana, sendo fundamental assegurar uma ingestão adequada para prevenir deficiências e fomentar o bem-estar ao longo da vida. Essa constatação ressalta a sua relevância tanto na saúde muscular quanto no bem-estar geral, particularmente à medida que avançamos em idade.

 

Nesse contexto, a Albion™ oferece diversas fontes de magnésio de alta qualidade, como o Bisglicinato de magnésio, o Creatine MagnaPower™ e o Dimagnésio Malato, todas aprovadas pela ANVISA. Além disso, os minerais orgânicos da Albion™ garantem uma melhor adesão ao tratamento devido à ausência significativa de efeitos adversos, associados a uma maior absorção e biodisponibilidade. A Kilyos Nutrition é representante exclusiva da Albion™ no Brasil, entre em contato e saiba mais!

 

Referências:

  1. Fiorentini, D., et al. Nutrients. 2021;13(4).
  2. Barbagallo, M., et al. Nutrients. 2021;13(2).
  3. de Baaij, J.H., et al. Physiol Rev. 2015;95(1):1-46.
  4. Struijk, E., et al. Current Developments in Nutrition. 2023;7:101431.
  5. Reddy, S.T., et al. Adv Chronic Kidney Dis. 2018;25(3):224-9.
  6. Bravo, M., et al. Adv Nutr. 2023;14(4):739-51.
  7. Romani, A.M. Arch Biochem Biophys. 2011;512(1):1-23.
  8. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 2005.
  9. Pickering, G., et al. Nutrients. 2020;12(12).
  10. Verly Jr, E., et al. Revista de Saúde Pública [online]. 2021;55(1):5s.
  11. Dominguez, L., et al. Nutrients. 2020;13(1).
  12. DiNicolantonio, J.J., et al. Open Heart. 2018;5(1):e000668.
  13. Dominguez, L.J., Barbagallo, M. J Am Med Dir Assoc. 2017;18(11):908-12.
  14. Grober, U., et al. Nutrients. 2015;7(9):8199-226.
  15. Veronese, N., et al. Nutrients. 2017;9(11).

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